Açõesde combate ao desmatamento ilegal na Amazônia e o combate a incêndios florestais são as prioridades do Planejamento das Ações de Proteção Ambiental do Ibama para 2022. As diretrizes OGoverno Federal divulgou, nesta quinta-feira (9), a queda de 22,3% da taxa de desmatamento da Amazônia em 2023. O resultado foi anunciado no Palácio do Planalto, após a reunião da Comissão Interministerial de Prevenção e Controle do Desmatamento, que reuniu o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, e Estedocumento consolida os principais resultados da literatura acadêmica sobre avaliação de impacto das políticas de combate ao desmatamento na Amazônia brasileira. o desmatamento da Floresta Amazônica passou a apresentar tendência de crescimento e, a partir de 2019, sinais de aceleração (INPE 2021a, 2021b). Dadosdo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, o Inpe, mostram que a área sob alerta de desmatamento na Amazônia caiu pela metade em 2023. A área era de 10 mil km² em 2022 e caiu para 5 Entreas regiões sobrevoadas estão Belterra, Itaituba, Jacareacanga e Trairão. As imagens também indicam como Terras Indígenas e outras áreas protegidas estão na rota desse desmatamento. Na segunda-feira, 5 de setembro, é lembrado o Dia da Amazônia. Infelizmente, há pouco o que se comemorar. Foto: Christian Aindaassim, todos divulgam algum tipo de cálculo sobre o desmatamento mensal ou anual da Amazônia. Gráfico: Alexandre Affonso/Revista Pesquisa FAPESP Essas particularidades levam, forçosamente, a resultados que tendem a não coincidir em 100% com as informações do Prodes e do Deter. Em2020, Bolsonaro enviou para o Congresso o Projeto de Lei 191/2020, que abre as terras indígenas para exploração mineral e energética. Com as propostas e apoio do governo para liberar o garimpo emTIs, essa atividade criminosa explodiu. Segundo dados do MapBiomas, em 2019 e 2020 foram abertas as maiores áreas de garimpo nesses Naúltima década, a Amazônia apresentou elevados índices de desmatamento, com salto acentuado de 74% entre 2018 e 2022. [1] Reverter essa tendência, zerando o desmatamento na região até 2030, é uma prioridade do governo brasileiro. [2] A implementação de políticas públicas focadas em áreas de maior impacto Dos113 itens da Carta de Belém, o combate ao desmatamento é citado em oito deles. Em um deles, os países se comprometem com a criação da Aliança Amazônica de Combate ao Desmatamento entre os Estados Partes, um organismo com o objetivo de “promover a cooperação regional no combate ao desmatamento e de evitar que a Dezesseisanos após o início do Prodes, em 2004, o país ganhou uma nova ferramenta, estratégica para ações contra a criminalidade ambiental, o Sistema de Detecção de Desmatamentos em Tempo Real, o Deter. Ele surgiu após o Prodes verificar o segundo maior desmatamento da Amazônia, ocorrido no segundo ano do primeiro 08setembro 2023. No dia da Amazônia, em sessão solene no Palácio do Planalto, participantes da Semana da Sociobiodiversidade entregam carta aberta ao Governo Considerandoa divulgação pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) apresentado no dia 30/11/2016 sobre o aumento, em um ano, da taxa de desmatamento da Amazônia em 29%, nós, chefes, gestores de núcleos e responsáveis pela Fiscalização do IBAMA nos Estados, reunidos em Brasília, vimos por meio desta osimpactos do desmatamento e queimadas de origem antrÓpica sobre o clima da amazÔnia brasileira: um estudo de revisÃo November 2017 REVISTA GEOGRÁFICA ACADÊMICA 11(2):157-181 Ummétodo desenvolvido por pesquisadores brasileiros com base em imagens de satélite e inteligência artificial mostra que a área prioritária das ações de combate ao desmatamento poderia ser 27,8% menor do que a dos 11 municípios atualmente monitorados pelo governo federal no Plano Amazônia 2021/2022. Esse monitoramento, porém, deixa DanielWilkinson. Diretor interino de Meio Ambiente e Direitos Humanos. Human Rights Watch. Retrocessos ambientais sob o governo Bolsonaro. I. .
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  • carta aberta sobre o desmatamento da amazônia